
“O mercado não consegue absorver tantos talentos espalhados por aí. Por isso, muitos atores e humoristas tem nos ligado, pedindo uma chance. Por essa razão, a direção do CQC deixou os repórteres de fora das reuniões sobre o concurso, para que nossas opiniões não influenciem os organizadores”, conta Cortez.
Assim como os outros repórteres, Cortez gravará vinhetas com os finalistas e também contracenará com os melhores, no palco do CQC. Mas avisa: torce para que uma mulher conquiste a vaga.
“O programa é uma panela de pressão com testosterona. Acho que o olhar feminino traria equilíbrio à atração”, avalia.
Ele lembra que, antes do programa estrear na Band, os produtores foram democráticos e permitiram que muitas garotas participassem dos testes. Mas, faltou um elemento básico entre todas as concorrentes: piadas na medida certa.
“A maioria pesou a mão, abusando do tom das brincadeiras. O exagero atrapalha qualquer trabalho. Não buscamos agressividade e, sim, ironia e acidez, para dar um molho especial às sacadas”, explica.
FONTE: OFuxico.
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