Há menos de um ano na grade da Band, rapidamente o humorístico Uma Escolinha Muito Louca se transformou num dos maiores sucessos da emissora. Com o professor Magal à frente da trupe, a escolinha da Band contagiou o público com seus tipos engraçados. Aproveitamos um intervalo das gravações para conversar com Sidney Magal.
A que você atribui o sucesso da Escolinha?
Eu acredito que a fórmula sempre deu certo. Vários personagens em um mesmo ambiente sempre funcionaram, como por exemplo, no seriado Chaves ou na época da eterna escolinha do mestre Chico Anísio. Claro que o sucesso depende principalmente do talento e o grande segredo é sempre se manter atual.
Você já havia trabalhado com humor antes?
Sim. Considero-me uma pessoa bem humorada e por isso tive a oportunidade de fazer personagens em produções que acredito estar nesse segmento, como foi o caso das novelas "Da Cor do Pecado", "Bang Bang" e "Ana Raio e Zé Trovão", na extinta TV Manchete e dos musicais "Roque Santeiro" (1996) e "Sweet Charity" (1992), além de outros trabalhos.
Como você se sente tendo a responsabilidade de comandar um humorístico que conquistou espaço na grade, audiência e chegou ao horário nobre?
Graças a Deus, a Escolinha é um sucesso e eu me sinto muito honrado por fazer parte disto. Queria trazer o bom humor de Sandra Rosa Madalena e ao mesmo tempo fazer com que o programa fosse atual. Conseguimos fazer com que a equipe trabalhasse com simplicidade e naturalidade e acho que todo mundo pegou esse espírito. E o bacana é que, em todo lugar que eu viajo, muitas pessoas vêm falar sobre o programa e me elogiar. É um motivo de orgulho para mim.
Qual a diferença de trabalhar com atores novos e veteranos?
Para mim, a diferença se dá pelo tipo de humor. Aqui as pessoas vivem bem humoradas, elas são no estúdio como são na vida normal, independente dos atores serem novos ou veteranos. É diferente, por exemplo, de uma novela, onde responsabilidade nas gravações é muito maior. Na Escolinha, é muito mais agradável trabalhar e eu nem sinto o tempo passar.
Com a rotina das gravações, como ficou sua carreira de cantor?
A carreira continua ótima. Como as gravações da Escolinha acontecem duas vezes por semana, os shows seguem a todo vapor. No momento, minha agenda está muito mais concentrada em São Paulo devido às gravações e como eu disse anteriormente, o sucesso é grande e em todo lugar que eu vou pelo Brasil as pessoas comentam e elogiam a Escolinha.
AGRADECIMENTOS: Assessoria de Imprensa/Band.
A que você atribui o sucesso da Escolinha?
Eu acredito que a fórmula sempre deu certo. Vários personagens em um mesmo ambiente sempre funcionaram, como por exemplo, no seriado Chaves ou na época da eterna escolinha do mestre Chico Anísio. Claro que o sucesso depende principalmente do talento e o grande segredo é sempre se manter atual.
Você já havia trabalhado com humor antes?
Sim. Considero-me uma pessoa bem humorada e por isso tive a oportunidade de fazer personagens em produções que acredito estar nesse segmento, como foi o caso das novelas "Da Cor do Pecado", "Bang Bang" e "Ana Raio e Zé Trovão", na extinta TV Manchete e dos musicais "Roque Santeiro" (1996) e "Sweet Charity" (1992), além de outros trabalhos.
Como você se sente tendo a responsabilidade de comandar um humorístico que conquistou espaço na grade, audiência e chegou ao horário nobre?
Graças a Deus, a Escolinha é um sucesso e eu me sinto muito honrado por fazer parte disto. Queria trazer o bom humor de Sandra Rosa Madalena e ao mesmo tempo fazer com que o programa fosse atual. Conseguimos fazer com que a equipe trabalhasse com simplicidade e naturalidade e acho que todo mundo pegou esse espírito. E o bacana é que, em todo lugar que eu viajo, muitas pessoas vêm falar sobre o programa e me elogiar. É um motivo de orgulho para mim.
Qual a diferença de trabalhar com atores novos e veteranos?
Para mim, a diferença se dá pelo tipo de humor. Aqui as pessoas vivem bem humoradas, elas são no estúdio como são na vida normal, independente dos atores serem novos ou veteranos. É diferente, por exemplo, de uma novela, onde responsabilidade nas gravações é muito maior. Na Escolinha, é muito mais agradável trabalhar e eu nem sinto o tempo passar.
Com a rotina das gravações, como ficou sua carreira de cantor?
A carreira continua ótima. Como as gravações da Escolinha acontecem duas vezes por semana, os shows seguem a todo vapor. No momento, minha agenda está muito mais concentrada em São Paulo devido às gravações e como eu disse anteriormente, o sucesso é grande e em todo lugar que eu vou pelo Brasil as pessoas comentam e elogiam a Escolinha.
AGRADECIMENTOS: Assessoria de Imprensa/Band.
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