O CQC da Band é uma das melhores novidades da tevê na temporada. Indiscutível. O programa da última segunda-feira esteve entre os mais engraçados. Verdade também. Até aquela bobagem da câmera balançando, nervosa, que só irritava o telespectador, foi arquivada. Não existe mais. E misturar humor com jornalismo denúncia é uma fórmula infalível, como a do Hospital Santa Maria no Distrito Federal. Tudo muito bom, tudo muito bem, menos o que aconteceu depois da matéria em Ouro Preto, levada ao ar no último programa, reconhecidamente um dos melhores até agora. Na volta, ao responder à pergunta do Marcelo Tas se conhecia as obras do Aleijadinho, Rafinha Bastos, num momento tremendamente infeliz, respondeu algo assim: "Conheço, Emoções, Detalhes... E tem também o Wagner Montes". Ou "ele, o Wagner Montes..." Foi mal. Baixou o nível demais. Não fosse o péssimo gosto e a grosseria, quem faz ao vivo precisa pensar um pouquinho antes de falar, porque depois não tem conserto. Se não foi improviso, teve texto, pior ainda. Lamentável.
FONTE: Canal 1.
FONTE: Canal 1.
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